18 de março de 2024 | ||
Imposto de Renda 2024: tudo pronto para fazer e entregar sua declaração
=> Programa da Receita, informes do SERPROS e assessoria conveniada à ASPAS, caso prefira Você já tem à disposição todas as ferramentas para elaborar e enviar sua declaração de imposto de renda pessoa física (IRPF) deste ano. O prazo para entrega vai até 31 de maio, mas entregar o quanto antes tem vantagens, como a de receber primeiro a restituição, caso tenha a receber. O programa da Receita Federal para preenchimento da declaração já está disponível no site Gov.br (clique aqui). Se você entrar em sua conta no Gov.br, sua declaração poderá ser pré-preenchida pelo sistema, caso faça essa opção, mas é essencial conferir e completá-la caso falte alguma informação. O SERPROS, por seu lado, já disponibilizou os informes de rendimentos dos participantes, sejam ativos ou assistidos (aposentados e pensionistas), em seu site, desde 29 de fevereiro. Os comprovantes estão disponíveis na Área do Participante de cada plano (PS-I, PS-II ou Ser+), inclusive para os participantes autopatrocinados. Vá neste link para ver. ASSESSORIA NO PREENCHIMENTO E ENVIO Agora, se você acha o processo de preenchimento confuso ou quer evitar erros que podem custar caro depois, ou, ainda, não tem tempo para se dedicar a essa tarefa, pode recorrer ao convênio da ASPAS com o escritório LQ Consultoria e Assessoria Tributária. A preços subsidiados, o escritório pode cuidar integralmente da elaboração e do envio da declaração do IRPF 2024 de nossos associados. O LQ Consultoria e Assessoria Tributária é dirigido pelo advogado Leônidas Pereira Quaresma, profissional com 37 anos de experiência na Receita Federal, profundo conhecedor dos sistemas da Receita. O convênio com a ASPAS atende a nossos associados em todo o Brasil. Saiba mais clicando aqui. | ||
Governo antecipa pagamento do 13º para aposentados e pensionistas do INSS
=> Abono será pago entre abril e junho, conforme o final do NIS do segurado O Governo Federal decidiu antecipar o pagamento do abono anual aos beneficiários da Previdência Social, o chamado "13º do INSS". O decreto com a medida foi publicado na última quarta-feira, 13 de março, assinado pelo Presidente da República, Lula da Silva. Terão direito ao abono pessoas que, em 2024, tenham recebido auxílio por incapacidade temporária, auxílio-acidente, aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão da Previdência Social. Geralmente, o abono é pago no segundo semestre de cada ano. No entanto, nos últimos anos, o governo vem antecipando o benefício com o objetivo de estimular a economia. Em 2022 e em 2023, por exemplo, o abono foi pago em maio e junho. De acordo com o decreto, o abono será pago em duas parcelas. Veja abaixo. Veja o calendário de pagamento do 13º do INSS: PARA QUEM RECEBE ATÉ 1 SALÁRIO MÍNIMO Final do NIS: 1 - pagamentos em 24/4 e 24/5 PARA QUEM RECEBE MAIS DO QUE 1 SALÁRIO MÍNIMO Final do NIS: 1 e 6 - pagamentos em 2/5 e 3/6 (Com informações do G1)
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Idosos são as vítimas mais graves da dengue em 2024
=> O Ministério da Saúde divulgou alerta sobre a gravidade da doença para a população com 60 anos ou mais. Previna-se! O Brasil enfrenta um cenário epidemiológico preocupante em relação à dengue, com a ocorrência de mais de 1,5 milhão de casos da doença e quase 400 mortes confirmadas apenas nos dois primeiros meses de 2024, segundo dados do Ministério da Saúde. Diante dessa realidade, é crucial direcionar a atenção para grupos vulneráveis, como o dos idosos, faixa etária especialmente suscetível a desenvolver as formas mais graves da doença e na qual se concentra o maior índice de letalidade. Os números são alarmantes: embora apenas cerca de 10% dos casos de dengue registrados no país entre janeiro e fevereiro deste ano estejam relacionados a infecções em idosos, eles correspondem a mais de 50% das mortes decorrentes da doença ao longo da última década, conforme dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde. No período avaliado, apurou-se uma taxa de mortalidade oito vezes superior em pacientes com 60 anos ou mais, em comparação com outras faixas etárias. E mesmo entre os idosos infectados que, felizmente, não se tornam vítimas fatais da doença, os dados do Ministério da Saúde revelam que a dengue está causando danos mais severos - especialmente em indivíduos com mais de 80 anos de idade. Nessa faixa etária, 57% dos pacientes desenvolvem um quadro grave da doença. Em contraste, entre pessoas com idades entre 20 e 29 anos, esse percentual cai para 11%, ilustrando a disparidade dos impactos da dengue quando considerados diferentes grupos etários. Além disso, as pessoas que já enfrentam condições médicas preexistentes, como diabetes, pressão alta e insuficiência cardíaca, têm experimentado um agravamento potencial dos sintomas associados à dengue. Neste contexto, a conjunção da idade avançada com comorbidades preexistentes aumenta significativamente os riscos e a complexidade do tratamento dos pacientes. Frente a um quadro tão desafiador, o Ministério da Saúde enfatiza a importância de um monitoramento diferenciado da doença para os idosos. O órgão ressalta que pessoas com idade mais elevada que apresentem quaisquer sintomas da doença, mesmo que isoladamente ou de forma branda, devem buscar atendimento médico imediatamente. Caso o resultado seja positivo para a dengue, os médicos responsáveis contarão com mais tempo para fazer uma avaliação e garantir um tratamento adequado para essa grande ameaça à saúde. POR QUE A VACINA CONTRA A DENGUE Neste cenário, muitas pessoas ficam em dúvida sobre qual a razão da vacinação contra a Dengue já estar sendo disponibilizada para crianças na rede pública brasileira, enquanto não é recomendada para os idosos. A justificativa reside justamente na fragilidade dos membros desta faixa etária diante da infecção pelo vírus. Em entrevista à Agência Brasil, o geriatra Paulo Villas Boas explicou que a vacina da dengue utilizada pelo SUS não foi testada em idosos, o que por si já impede a administração do imunizante para esta faixa etária. Além disso, por conta de sua composição, ela pode gerar reações adversas em organismos mais sensíveis: "A gente tem que lembrar que a Qdenga é uma vacina com vírus atenuado e não com vírus morto. Se o indivíduo estiver com a imunidade mais baixa, pode ter uma resposta ou reação vacinal maior, desenvolvendo efeitos colaterais inerentes à vacinação, como mal-estar geral e febre. Não vai desenvolver um quadro de dengue clássico. Mas pode ter uma série de efeitos colaterais, descritos na própria bula da vacina", disse Villas Boas. Em meio a esse desafio, especialistas e autoridades de saúde reforçam a importância da adoção de medidas preventivas e de um monitoramento constante, como modo de evitar a multiplicação dos focos de criação do mosquito transmissor da doença. Essa é a única forma de impedir uma disseminação ainda maior do vírus da dengue e continua representando a ferramenta mais importante para proteger os idosos em um contexto epidemiológico considerado crítico. Quando se trata de salvar vidas, vale sempre manter a atenção, redobrar os cuidados e oferecer toda a proteção! | ||
Parabenize os aniversariantes da semana 18 CECILIA APARECIDA PIRONI DE OLIVEIRA SP
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