Quarta, 13 de novembro de 2024

Destaque

► PARA TODO O BRASIL / Chegou o 'seguro 100%', que cobre Vida até 75 anos, Funeral e mais 8 comodidades importantes >> Convênio nacional da ASPAS para seus associados tem baixo custo e muitas vantagens

Após muito pesquisar, buscar e negociar, a Diretoria da ASPAS apresenta aos associados de todo o Brasil uma excelente oportunidade. Trata-se de um seguro de Vida que atende até a idade de 75 anos - raridade no mercado - e ainda inclui, no mesmo valor mensal, assistência Funeral e mais 8 outros atendimentos importantes para o bem-estar do segurado.

Trazido pela Rio D'Ouro Corretora de Seguros, que possui convênio com a ASPAS há décadas, o novo benefício da Associação está sendo implementado com o Instituto de Longevidade MAG, que estuda os impactos socioeconômicos do envelhecimento e oferece soluções para auxiliar a conquista da Longevidade Financeira.

Dessa parceria nasceu a oportunidade para os associados, que inclui em todos os planos disponíveis:
  1. Planos de Seguro de Vida para idades até 75 anos, de acordo com o plano escolhido;
  2. Assistência Funeral Individual;
  3. Clínica online 24 horas;
  4. Segunda opinião médica;
  5. Até 45% de descontos em medicamentos;
  6. Atendimento INSS;
  7. Apoio tecnológico;
  8. Assistência Residencial 24 horas;
  9. Disponibilidade de mais de 200 cursos de requalificação;
  10. Tele saúde Cão & Gato.
Tudo isso incluído na mensalidade do valor do seguro escolhido, conforme a tabela abaixo.



Contrate agora

Os associados interessados podem
CLICAR AQUI e preencher o formulário com as informações necessárias para a adesão. Após o preenchimento do formulário clique em ENVIAR.

Associe-se e também participe

Os participantes do SERPROS - ativos, aposentados ou pensionistas - que ainda não são sócios da ASPAS, podem associar-se agora e também adquirir este seguro completo e vantajoso. Associar-se à ASPAS é muito fácil e barato. Vale a pena!

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11/11/24

REAJUSTE DE 2022 / Comunicado do PAS-Serpro explica retomada da cobrança retroativa para usuários do RJ

PARTICIPE! / Almoço de confraternização da ASPAS está de volta!

SAÚDE / Beber ou não beber água antes de dormir?

>> 'Noctúria' - acordar muitas vezes para urinar - pode ser um alerta para questões de saúde. Mas reduzir o consumo de água à noite não é solução e ainda traz riscos sérios

A necessidade de acordar mais do que duas vezes durante a noite para urinar é denominada noctúria, um problema que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, especialmente as idosas. Apesar de ser comumente associada à ingestão de líquidos antes de dormir, a ciência demonstra que essa é uma concepção equivocada. A noctúria, na verdade, pode ser um sinal indicativo de que algo não está funcionando satisfatoriamente no organismo e, nesse caso, limitar a ingestão de água à noite, além de não resolver o problema, pode causar complicações severas, relacionadas à desidratação.

Em um corpo saudável, cerca de 70% do volume urinário diário é eliminado ao longo do dia, e apenas 30% à noite, conforme explica o urologista Alexandre Fornari, em entrevista ao Estadão. O esperado é que o processo de micção se concentre no período em que estamos acordados, o que permite que a maioria das pessoas durma de seis a sete horas seguidas sem interrupções para urinar. No entanto, à medida que envelhecemos, a noctúria se torna mais comum. No Brasil, de acordo com a pesquisa Brazil LUTS, 27% dos homens e 23% das mulheres com mais de 40 anos convivem com o sintoma. Entre os indivíduos com idade superior aos 70 anos, esse índice aumenta, afetando três em cada cinco pessoas.

Possíveis causas da noctúria

Há diversas razões pelas quais a noctúria se torna mais comum com o passar dos anos, muitas delas relacionadas à existência de condições médicas subjacentes. A insuficiência cardíaca congestiva, doença das mais frequentes entre idosos, pode provocar o aumento da produção de urina à noite. Nesse caso, o excesso de líquidos acumulados no corpo ao longo do dia é redistribuído e eliminado pelos rins enquanto o indivíduo se encontra deitado.

Outro fator recorrente é o declínio da produção de vasopressina, hormônio responsável pela redução da quantidade de urina produzida durante o sono. À medida que envelhecemos, a produção desse hormônio diminui, fazendo com que a bexiga fique cheia mais rapidamente durante a noite. Doenças crônicas como diabetes e hipertensão também interferem negativamente na regulação do sistema urinário, contribuindo para a noctúria. Problemas renais, como a insuficiência renal crônica, afetam a capacidade do corpo de concentrar a urina, o que também resulta em um maior volume a ser excretado no período noturno.

A falsa crença sobre o consumo de água antes de dormir

Muitos acreditam que a solução para evitar as idas frequentes ao banheiro durante a noite é reduzir o consumo de líquidos antes de dormir. No entanto, essa prática pode trazer mais malefícios do que benefícios. Beber pouca água à noite pode levar à desidratação, o que aumenta o risco de problemas sérios, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). De acordo com especialistas, a desidratação prejudica a circulação sanguínea e sobrecarrega os rins, afetando negativamente a saúde geral.

É importante lembrar que, embora evitar beber água à noite pareça uma solução lógica, o corpo depende de uma hidratação constante para manter as suas funções em equilíbrio. Portanto, a hidratação deve ser distribuída de maneira adequada ao longo do dia, sem a necessidade de restrições severas no período noturno.

Quadro deve ser avaliado por profissional

Quem sofre com o problema precisa buscar orientação médica para investigar as possíveis causas e encontrar o tratamento adequado. É fundamental que o diagnóstico seja realizado com precisão, já que muitas vezes a noctúria pode indicar um quadro de desregulação mais ampla do organismo.

Manter-se bem hidratado ao longo do dia é essencial e, como vimos, cortar drasticamente a ingestão de líquidos à noite não evita a noctúria - além de levar a riscos sérios para a saúde. Diante do menor sinal de alteração no padrão urinário, o indicado é marcar uma consulta com um especialista. Estar sempre atento aos sinais dados pelo nosso próprio corpo é fundamental para preservar a saúde e prevenir quaisquer complicações.

11/11/24

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