27 de maio de 2024 | ||
Agruras de aposentada em busca de reembolso mostra que atendimento presencial não pode ser descartado
Imagina você ter emitido cheques num total de R$ 12 mil a cirurgião, médico auxiliar, médico anestesista e instrumentadora - despesas de um procedimento médico a que teve que se submeter - e na hora de buscar o reembolso do PAS-Serpro não conseguir fazer o envio desses vários recibos e relatórios pela internet. Foi o que ocorreu na semana passada com a aposentada do Serpro Luiza Rita Trindade, de 82 anos. Luiza, que é do Rio de Janeiro e se aposentou em 1994, passou alguns dias muito aflita. O procedimento foi realizado no dia 17 de maio e até a manhã do dia 24 não havia conseguido encaminhar sua documentação para reembolso. "Fiquei nervosa porque dependo do reembolso para cobrir esses cheques", comentou Luiza ao Boletim da ASPAS. SOLUÇÃO PRESENCIAL Luiza tentou por todos os meios enviar recibos e relatórios pelos canais eletrônicos do PAS-Serpro. Como não tem muita familiaridade como usuária de informática, pediu auxílio a duas pessoas mais jovens, habituadas com os recursos da internet. No entanto, apesar de conseguir entrar na Área Restrita do site do PAS-Serpro, nenhum dos ajudantes conseguiu enviar os documentos. Sócia da ASPAS, Luiza recorreu também à Associação, que tentou ajudá-la, mas, mais uma vez, não houve sucesso na hora de anexar e enviar os documentos para reembolso. - No primeiro contato com o Serpro, falei por e-mail com o sr. Wanderley, do Departamento de Pessoal, que foi muito atencioso e me explicou que deveria enviar a documentação pela Área Restrita do PAS-Serpro. No entanto, tentei de todas as maneiras, contando com ajuda de pessoas que estão mais familiarizadas com a internet, mas não consegui enviar - explica Luiza. A solução, enfim, veio pelos meios presenciais. Orientada pela ASPAS, a aposentada foi pessoalmente à sede do Horto. - No Horto fui muito bem atendida pela senhora Rose, que recebeu os documentos. Ela, enfim, fez o encaminhamento para o reembolso do plano de saúde - conta Luiza Rita Trindade, com alívio.
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Sindppd/RS e OLT Serpro/RS mobilizados para ajudar vítimas das enchentes no Sul. Participe!
O Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados no Estado do Rio Grande do Sul (Sindppd/RS) e a Organização no Local de Trabalho (OLT) do Serpro/RS estão mobilizados para ajudar a população do estado atingida pelas enchentes que desalojaram mais de 580 mil pessoas nas últimas semanas. Com o dinheiro arrecadado até o momento, a campanha solidária do Sindppd/RS, em parceria com trabalhadores do Serpro, já entregou 600 mantas térmicas em abrigos pets e em torno de 1 mil refeições feitas por cozinhas solidárias para pessoas que estão vivendo em abrigos em Porto Alegre (RS). Com a ajuda de uma costureira voluntária, a campanha do Sindicato está produzindo 100 cobertores para pessoas abrigadas. O Sindppd/RS quer ampliar essa ajuda e para isso conta com as contribuições dos colegas de todo o Brasil e pessoas interessadas. Ajude com o que puder! Dados bancários para doação: CHAVE PIX: 90273442000102 (CNPJ do Sindppd/RS)
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SERPROS anuncia suspensão temporária do pagamento de empréstimos para participantes do RS
=> Mensagem foi publicada no Instagram. Interessados devem solicitar a suspensão até o dia 7 de junho O SERPROS publicou em seu perfil no Instagram (@serprosmultipatrocinado) a mensagem abaixo:
Importante: A suspensão deve ser solicitada dentro da área do participante, em nosso site, até o dia 7/6/2024.
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Divulgada a tabela de reajuste dos benefícios
Como previsto nos regulamentos do PS-I e PS-II, os benefícios pagos pelo SERPROS devem ser reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em maio de cada ano. Aposentados e pensionistas, portanto, estão sendo reajustados este mês pelo INPC acumulado entre Maio/23 e Abril/24, que ficou em 3,23%. Esse percentual, no entanto, é proporcional de acordo com a Data de Início do Benefício (DIB). Todos os benefícios com DIB até 31/05/2023 terão reajuste de 3,23%, enquanto os benefícios com DIB posteriores a 31/05/2023 terão reajuste proporcional, conforme a tabela ao lado.
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Conheça aqui o plano de saúde ASPAS-Assim para associados no Rio de Janeiro e seus parentes. | ||
Brasil registra aumento dos casos de febre oropouche
O Brasil enfrenta um aumento alarmante dos casos de febre oropouche, uma doença viral transmitida por mosquitos, assim como a dengue. Dados divulgados pelo Ministério da Saúde, no dia 14 de maio, mostram um crescimento significativo do número de infecções, com mais de 5.000 casos confirmados da doença - um número seis vezes maior do que o registrado ao longo de todo o ano de 2023. A maior parte das ocorrências está concentrada nos estados do Amazonas e de Rondônia, regiões que historicamente registram mais casos da doença. Um dado preocupante, trazido à luz este ano, é que a febre oropouche, que era considerada endêmica apenas no Norte do país, agora foi identificada em todas as demais regiões do Brasil. Na Bahia, por exemplo, especialistas avaliam que a doença também já tenha se tornado endêmica, considerando o alto número de casos diagnosticados. Isso aumenta a preocupação sobre a disseminação da febre oropouche em nível nacional, evidenciando a capacidade do vírus de se adaptar a novos ambientes e, portanto, a necessidade urgente da adoção de ações coordenadas para o seu controle efetivo. DE ONDE VEM E COMO SE MANIFESTA A FEBRE OROPOUCHE? A febre oropouche é uma arbovirose, ou seja, uma doença viral transmitida por mosquitos. No caso do vírus Oropouche, a transmissão acontece através do mosquito Culicoides Paraensis, conhecido popularmente como maruim ou mosquito-pólvora. Descoberto na década de 1950, o vírus foi inicialmente identificado na região amazônica do Brasil e tem representado uma preocupação recorrente em áreas tropicais da América do Sul e Central. O aumento recente dos casos no Brasil pode estar relacionado a fatores como desmatamento, urbanização desordenada e mudanças climáticas, que ampliam o habitat dos mosquitos transmissores. Os principais sintomas incluem febre alta, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulares, além de uma sensação de mal-estar generalizado. Em alguns casos, podem ocorrer náuseas, vômitos e fotofobia. A boa notícia é que, embora os sintomas sejam similares aos de outras arboviroses, como dengue e zika, a febre oropouche não costuma evoluir para formas graves ou hemorrágicas - a maioria dos pacientes se recupera em cerca de uma semana, embora a fadiga possa persistir por um período mais prolongado. O tratamento médico do quadro envolve apenas o alívio sintomático com o uso de analgésicos, além de recomendações de repouso e hidratação adequados. Em casos mais severos, podem ocorrer complicações neurológicas, o que é considerado raro por especialistas. PREVENIR É O MELHOR REMÉDIO Assim como no caso de outras arboviroses, prevenir a febre oropouche envolve, principalmente, evitar picadas de mosquitos. Algumas medidas eficazes incluem o uso de repelentes, manter portas e janelas fechadas ou instalar telas de proteção, de modo a impedir a entrada de mosquitos nas residências, além de evitar o acúmulo de água parada em recipientes como vasos de plantas, pneus velhos e garrafas, potenciais criadouros de mosquitos. Diante da batalha contínua contra a dengue, já adquirimos uma valiosa experiência que nos ensinou a importância da prevenção contra arboviroses transmitidas por mosquitos. A chegada da febre oropouche apenas reforça a importância das medidas de prevenção que já conhecemos. | ||
Parabenize os aniversariantes da semana
27 LUCIANO AUGUSTO ROCHA DF Junho: 01 EIMART JOSE ALVES RJ
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