04 de outubro de 2021 | ||
Diretorias da ASPAS e do SERPROS iniciam diálogo em prol dos participantes
=> Objetivo é fazer o Fundo avançar e melhor atender os participantes Seguindo o que disse em sua entrevista exclusiva ao Boletim da ASPAS, o novo presidente do SERPROS partiu, objetivamente, em busca da união dos participantes. O presidente Wilson Coury convidou a Diretoria da ASPAS para uma primeira reunião com a Diretoria do nosso Fundo de Pensão. A reunião ocorreu no último dia 30 de setembro. O objetivo foi que as demandas, necessidades e opiniões fossem conhecidas e compartilhadas de parte a parte. O diálogo da direção do SERPROS com a ASPAS é o canal apropriado para que sejam debatidos, de forma organizada e institucionalizada, os anseios, preocupações e dúvidas dos participantes. - A ASPAS atua há muitos anos, ouve seus associados, com quem interage regularmente, e conhece a fundo as preocupações e aflições dos participantes do SERPROS. É um grande passo quando a direção do Fundo se predispõe a ouvir seu público, razão de ser de sua existência - destacou Paulo Coimbra, presidente da ASPAS após a reunião. Futuras reuniões devem se debruçar sobre pontos específicos.
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Fundos de pensão estudam usar nova tábua da previdência aberta no cálculo atuarial
=> Abrapp e Federação das entidades privadas estariam estudando o assunto, segundo o jornal Valor Segundo notícia publicada no jornal Valor em julho deste ano, as entidades de previdência abertas e fechadas começaram a discutir a possibilidade de usarem as mesmas tábuas atuariais. Trata-se do cálculo que leva em conta a expectativa de vida e taxa de mortalidade de uma população para estimar o tempo de vida dos participantes dos planos. A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) e a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) formaram, segundo o jornal, um grupo de trabalho para discutir o uso, pelos fundos de pensão, das tábuas BR-EMS. O cálculo atuarial é fundamental para estabelecer as metas dos fundos para que atendam ao serviço contratado pelo participante: fornecer sua complementação de aposentadoria durante seu período como assistido. É através deste cálculo que os administradores podem acompanhar se as receitas existentes e futuras atenderão bem às despesas atuais e futuras.
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Atendimento presencial na ASPAS volta a ser de 2ª a 6ª A partir desta 2ª feira, 4/10, o atendimento presencial volta a acontecer em nossa Sede, no Centro do Rio, em todos os dias úteis da semana, ou seja, de 2ª a 6ª feira, no horário das 10h às 15h. Pelo celular ou pelo WhatsApp, os associados podem falar pelo nº 21 98055-3939, das 9h às 17h, também de segunda a sexta.
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Com prova de vida do INSS suspensa até o fim de 2021, confira novo calendário
=> Beneficiários que ainda não realizaram o recadastramento poderão deixar para fazer o procedimento no próximo ano O Projeto de Lei (PL) que suspende a prova de vida do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) até o fim do ano foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro após o Congresso derrubar o veto que mantinha o recadastramento anual. Dessa forma, os aposentados e pensionistas que ainda não passaram pelo procedimento não têm mais a obrigatoriedade de fazer a prova de vida neste ano sem o risco de ter o benefício suspenso ou qualquer outro prejuízo. O coordenador estadual do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), Paulo Bacelar, explica que, em 2022, o INSS deve lançar um novo calendário para a prova de vida. "Quem já fez, o benefício já está renovado. Quem ainda não fez, não vai precisar fazer mais esse ano e não vai acontecer nada, não vai ter prejuízo nenhum. Quando reabrir o processo, eles vão divulgar uma nova tabela", assegura. Segundo o INSS, mais de 232 mil dos 1,58 milhão de beneficiários do Estado ainda não realizaram a prova de vida.
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Outubro Rosa: é tempo de falar sobre autocuidado e prevenção
=> Desde 2002, campanha coloca em foco o combate ao câncer de mama Prestes a completar duas décadas, a Campanha Outubro Rosa, realizada anualmente, representa a maior mobilização, nacional e internacional, voltada à conscientização social e ao debate público sobre o câncer de mama e a importância fundamental de sua detecção precoce. Em todo o mundo, a data é marcada pela promoção de atividades voltadas prioritariamente ao público feminino, como palestras, consultas médicas e rodas de conversa destinadas a estimular as mulheres a incorporar às suas rotinas a realização de exames preventivos para a doença. Neste ano, a frase escolhida pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) para as ações oficiais do Ministério da Saúde no Outubro Rosa é "Eu cuido da minha saúde todos os dias. E você?", um convite para que todas as mulheres estejam atentas, de modo permanente, aos sinais precoces do câncer de mama. A mensagem despertada pelo Outubro Rosa, centralmente focada na importância da realização de exames periódicos, é embasada em dados da medicina. No caso do câncer de mama, existe uma grande diferença no prognóstico de recuperação entre as pacientes que descobrem a doença precocemente e aquelas que são diagnosticadas em estágios mais avançados. Dessa forma, municiar as mulheres com as instruções necessárias, ao tempo em que se estimula o autoexame preventivo, afirma-se como uma ferramenta preciosa, que pode salvar vidas e ampliar as chances de uma plena recuperação para as pacientes. 2021 DEVE REGISTRAR MAIS DE 66 MIL CASOS NO BRASIL Além disso, o Outubro Rosa oportuniza revelar ao público-alvo dados precisos sobre a incidência do câncer de mama no Brasil e no mundo. As informações atualizadas apontam que esse é o tipo de neoplasia que mais acomete mulheres em todo o mundo, afetando países com diferentes índices sociais e demográficos. Segundo dados divulgados pelo INCA, cerca de 2,3 milhões de novos casos foram diagnosticados em todo o planeta apenas em 2020, o que representa cerca de 24,5% do total de diagnósticos de câncer em mulheres no ano. Ainda segundo o Instituto, foram estimados no Brasil 66.280 novos diagnósticos da doença em 2021, o que significaria uma incidência de 61,61 casos a cada grupo de 100 mil mulheres, mantendo-se assim na primeira posição da mortalidade por câncer entre as mulheres brasileiras. A alta incidência da doença chama atenção para a importância do monitoramento contínuo de seus sinais. Para mulheres a partir de 40 anos, esse cuidado deve incluir, necessariamente, a realização anual do exame de mamografia. Ao lado da realização dos exames preventivos, é fundamental que todas permaneçam atentas aos seus próprios organismos. O surgimento de nódulos nos seios, nas axilas e no pescoço deve ser considerado como um sinal de alerta, especialmente quando se apresentam com aspecto "endurecido". Outros sintomas, como a presença de coloração avermelhada e textura mais espessa na pele da mama (assemelhada à casca da laranja), alterações nos mamilos, bem como a saída espontânea de líquidos das mamas também são alertas que não podem passar despercebidos. Diante do surgimento desses indícios, a indicação é clara: buscar imediatamente auxílio médico. Apesar de não ser possível identificar uma causa única para a considerável incidência do câncer de mama, estudos apontam alguns fatores ligados ao estilo de vida levado por cada paciente podem ser diretamente associados à doença. Obesidade e sobrepeso após a menopausa, sedentarismo, frequente consumo de bebidas alcoólicas e uso contínuo de contraceptivos hormonais ou de medicamentos para reposição hormonal (estrogênio-progesterona), por exemplo, são fatores que podem concorrer para o aumento das chances do desenvolvimento do câncer mamário. Pacientes com histórico da doença em parentes próximos também têm maior propensão a desenvolver a enfermidade. PANDEMIA AFETOU DIRETAMENTE A Neste ano, a campanha Outubro Rosa ganha importância especial, pois ressalta a necessidade de retomada dos exames preventivos, após um longo período de luta contra o coronavírus. Por conta das recomendações de isolamento social, uma grande parte das pacientes deixou de procurar atenção médica, o que pode gerar uma alta nos diagnósticos da doença nos próximos anos. Em 2020, primeiro ano da pandemia, a busca pela realização da mamografia apresentou queda de nada menos que 84% em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados da Fundação do Câncer. Essa é uma situação que causa grande apreensão se levada em conta a relevância do diagnóstico precoce para o sucesso dos tratamentos oncológicos. Mais do que nunca, é importante que os exames sejam retomados e, claro, que as medidas simples de prevenção, como o autoexame, sejam incorporadas ao cotidiano de cuidados com a saúde por todas as mulheres. O diagnóstico precoce continua sendo a melhor arma contra o câncer de mama!
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Parabenize os aniversariantes da semana 04 JOSE FRANCISCO DA CRUZ VIEIRA RJ
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