22 de março de 2021 | ||
Campanha Salve Seus Dados profissionaliza divulgação e abordagem parlamentar contra privatizações de Serpro e Dataprev
=> Sua participação é fundamental. Veja aqui como contribuir A campanha Salve Seus Dados, pela manutenção de Serpro e Dataprev como empresas públicas, está sendo desenvolvida por entidades representativas dos empregados e aposentados, como é o caso da ASPAS, de forma profissional. Ou seja, estão sendo contratadas empresas e profissionais para desenvolverem as diversas frentes de atuação da campanha. O objetivo final é provar e convencer a maioria dos deputados federais e senadores de que essas privatizações são danosas ao país e aos brasileiros - e por isso devem ser evitadas. São quatro frentes de luta para o enfrentamento dessas privatizações: a Frente jurídica, a Frente de marketing, a Frente parlamentar e, por último, a Frente de assessoria de imprensa. A empresa de marketing "A Máquina Soluções em Mídia Ltda" foi contratada para desenvolver a comunicação da campanha e, para a assessoria parlamentar, a Veredas Inteligências Estratégicas Ltda. Estas contratações estão sendo custeadas pelas contribuições voluntárias dos trabalhadores e aposentados destas duas empresas. É fundamental a nossa adesão para que a campanha possa continuar e atingir seu objetivo final, impedindo a entrega de nossas empresas a segmentos privados, provavelmente internacionais, o que colocaria em risco, além da soberania dos brasileiros sobre seus dados, direitos nossos adquiridos e construídos durante décadas. NÃO DEIXE DE CONTRIBUIR. É O NOSSO FUTURO QUE ESTÁ EM JOGO Escolha um desses canais e faça sua doação: Plataforma Abaca$hi Conta da ANED PIX | ||
Mais uma punição da Previc para ex-dirigentes do SERPROS é confirmada => CRPC analisou recursos e concluiu por manter as punições determinadas pela Previc. Dois ex-dirigentes tiveram suas penalidades reformadas em parte Segundo informa o site do SERPROS, foi publicada no Diário Oficial da União, em 11 de março último, Decisão da Câmara de Recursos da Previdência Complementar - CRPC que manteve as penalizações de ex-dirigentes do SERPROS. O CRPC julgou os Recursos interpostos pelos ex-dirigentes Thadeu Duarte Macedo Neto, Silvio Michelutti de Aguiar, Eloir Cogliatti, Luiz Roberto Doce Santos, Paulo Roberto Dias Lopes, Armando Martins Carneiro Lopes e André Luís Azevedo Guedes, que recorriam da Decisão condenatória da Previc no Auto de Infração nº 26/2017, e manteve as punições. A Decisão da Previc considerou que os autuados agiram em desacordo com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário quando da aplicação dos recursos garantidores dos planos de benefícios - R$ 14 milhões - na CCI da Stiebler Arquitetura e Incorporação LTDA e, consequentemente, os condenou. Desta Decisão cabia recurso à Câmara de Recursos da Previdência Complementar - CRPC, segunda instância administrativa e todos os ex-dirigentes penalizados recorreram para tentar uma revisão desta Decisão. Ainda segundo o site do SERPROS, a Câmara de Recursos negou provimento aos recursos dos Srs. Armando Martins Carneiro Lopes, Paulo Roberto Dias Lopes, André Luís Azevedo Guedes, Silvio Michelutti de Aguiar e Eloir Cogliatti, mantendo a decisão da Previc e, relativamente a Thadeu Duarte Macedo Neto e Luiz Roberto Doce Santos, manteve a pena de multa aplicada a ambos os recorrentes e reformou parte da decisão recorrida para substituir a penalidade de inabilitação por 4 anos, para 3 anos, e substituir a penalidade de inabilitação por 2 anos, por suspensão pelo prazo de 180 dias, ao recorrente Luiz Roberto Doce Santos.
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Onde a vacinação avança, a Covid-19 recua
=> Confira como outras nações têm lidado com a pandemia e os dados sobre os primeiros resultados das campanhas de imunização Em todo o mundo, países têm avançado na batalha contra o Coronavírus, iniciando campanhas para imunizar as suas populações. Com o avanço da vacinação - que está sendo realizada com a utilização de imunizantes produzidos por diferentes laboratórios, a depender de cada país - algumas regiões do planeta já começam a experimentar quedas significativas nos números de infecções e dos óbitos causados pela Covid-19. Estes resultados são relevantes porque confirmam a importância da vacina na contenção da pandemia. Até o último dia 17, havia sido registrada a aplicação de quase 400 milhões de doses de imunizantes contra a Covid-19, em toda a comunidade global. É importante lembrar, porém, que quase todos os imunizantes aprovados e em circulação no mercado requerem duas doses para assegurar efetiva proteção contra a doença - ou seja, esse número não reflete a real quantidade de pessoas imunizadas contra o coronavírus. Quando observamos o número de pacientes completamente imunizados, na mesma data, o número cai para somente 88 milhões, cerca de 1% da população mundial. Atualmente, estão sendo utilizadas 10 diferentes vacinas, posicionando-se as produzidas pelos laboratórios Oxford-AstraZeneca e Pfizer-BioNTech como as aplicadas em um maior número de nações (78 e 77, respectivamente). Os dados são da plataforma Our World in Data, um projeto da Universidade de Oxford que tem reunido informações sobre a pandemia e servido como fonte para diversos veículos da imprensa mundial. EXEMPLOS GLOBAIS Nesse momento de início dos processos de imunização, o destaque internacional ficou com Israel, que conseguiu vacinar, com a primeira dose, toda a sua população, e já tem cerca de 50% do país completamente imunizado contra a Covid-19. No país, o principal imunizante utilizado foi o da Pfizer/BioNTech. Segundo um estudo publicado pela revista "The Lancet", a vacina reduziu em 75% a transmissão do coronavírus no país em menos de um mês após a aplicação da primeira dose. Outro estudo, divulgado no último dia 11 pelo próprio governo israelense, apontou uma eficácia de 97% contra casos sintomáticos e formas graves da Covid-19. Em relação aos casos assintomáticos do vírus, a eficácia do imunizante alcançou 94%. Outro país que tem se destacado pela efetividade do processo de imunização é o Reino Unido, que chegou a ser um dos epicentros da pandemia no mundo. Em sua campanha de vacinação em massa, lançada ainda em dezembro de 2020, cerca de 25 milhões de pessoas já receberam a primeira dose, número que representa quase metade da população adulta daquele país. Agora, a meta do governo é oferecer pelo menos uma dose para todos adultos com 50 anos ou mais, até o dia 15 de abril. E logo no primeiro mês de campanha, os resultados positivos já puderam ser sentidos: a média diária de pessoas infectadas reduziu-se de 60 mil, em janeiro, para 11 mil em meados de março. Com um início de campanha incipiente, liderado pelo ex-presidente Donald Trump, os Estados Unidos caminhavam a passos largos na vacinação de sua população. Desde a posse do democrata Joe Biden, entretanto, o país tem aumentado rapidamente o número de imunizados. O destaque para a imunização do país fica por conta da adoção do imunizante da Johnson & Johnson, a única vacina disponível no mercado que é oferecida em dose única. Recentemente autorizada no país, sua utilização deve acelerar ainda mais o processo estadunidense de vacinação. O CENÁRIO BRASILEIRO No Brasil, a evolução das campanhas de imunização parece longe da realidade de países como Israel e Reino Unido. Vivendo o pior momento da pandemia, o país vacinou até agora menos de 5% da população, segundo dados divulgados no último dia 16, um número que representa cerca de 10,5 milhões de brasileiros. Segundo o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, a falta de vacinas no Brasil é resultado das enormes debilidades do atual Plano Nacional de Imunização (PNI). Mesmo em meio às adversidades, porém, o país segue trabalhando dentro da sua capacidade. A Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Butantan têm produzido vacinas em larga escala, mas ainda necessitam importar os Ingredientes Farmacêuticos Ativos (IFA) para a produção, o que tem provocado atrasos na produção. Em meio a uma nova troca de ministros na pasta, a quarta desde o início da pandemia, o Ministério da Saúde anunciou que vai começar a produzir insumos (ou seja, os IFAs) para o desenvolvimento de vacinas contra Covid-19 no Brasil, o que promete acelerar a produção. Segundo a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, a partir de abril serão produzidas pela instituição mais de 20 milhões de doses mensalmente. MEDIDAS DE PREVENÇÃO DEVEM SER MANTIDAS Embora o cenário internacional traga notícias animadoras, o momento no Brasil é gravíssimo. Por isso, mais do que nunca, é necessário que cada um faça a sua parte, se puder mantendo o afastamento social e permanecendo em casa - mesmo os vacinados. Diminuir a circulação de pessoas e evitar o contato com o vírus são, neste momento, a principal arma para lutarmos contra a Covid-19. Falta pouco, mas é importante não desanimar. Vai passar!
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Parabenize os aniversariantes da semana 23 CELIO PRADO BRAGANCA PE
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