Boletim Eletrônico da ASPAS - 22 de março de 2021

 
 
 
22 de março de 2021
 
 

Campanha Salve Seus Dados profissionaliza divulgação e abordagem parlamentar contra privatizações de Serpro e Dataprev

=> Sua participação é fundamental. Veja aqui como contribuir

A campanha Salve Seus Dados, pela manutenção de Serpro e Dataprev como empresas públicas, está sendo desenvolvida por entidades representativas dos empregados e aposentados, como é o caso da ASPAS, de forma profissional. Ou seja, estão sendo contratadas empresas e profissionais para desenvolverem as diversas frentes de atuação da campanha. O objetivo final é provar e convencer a maioria dos deputados federais e senadores de que essas privatizações são danosas ao país e aos brasileiros - e por isso devem ser evitadas.

São quatro frentes de luta para o enfrentamento dessas privatizações: a Frente jurídica, a Frente de marketing, a Frente parlamentar e, por último, a Frente de assessoria de imprensa. A empresa de marketing "A Máquina Soluções em Mídia Ltda" foi contratada para desenvolver a comunicação da campanha e, para a assessoria parlamentar, a Veredas Inteligências Estratégicas Ltda.

Estas contratações estão sendo custeadas pelas contribuições voluntárias dos trabalhadores e aposentados destas duas empresas. É fundamental a nossa adesão para que a campanha possa continuar e atingir seu objetivo final, impedindo a entrega de nossas empresas a segmentos privados, provavelmente internacionais, o que colocaria em risco, além da soberania dos brasileiros sobre seus dados, direitos nossos adquiridos e construídos durante décadas.

NÃO DEIXE DE CONTRIBUIR. É O NOSSO FUTURO QUE ESTÁ EM JOGO

Escolha um desses canais e faça sua doação:

Plataforma Abaca$hi
https://abacashi.com/p/salve-seus-dados

Conta da ANED
Banco do Brasil
Agência: 1569-5
Conta corrente: 34056-1 [conta exclusiva da Campanha]
CNPJ: 29.255.585/0001-72
ANED - Associação Nacional dos Empregados da Dataprev

PIX
E-mail da campanha: campanha.salveseusdados@gmail.com

Veja aqui tudo sobre a campanha Salve Seus Dados.

22/03/21

 
     
   
     
 

Mais uma punição da Previc para ex-dirigentes do SERPROS é confirmada

=> CRPC analisou recursos e concluiu por manter as punições determinadas pela Previc. Dois ex-dirigentes tiveram suas penalidades reformadas em parte

Segundo informa o site do SERPROS, foi publicada no Diário Oficial da União, em 11 de março último, Decisão da Câmara de Recursos da Previdência Complementar - CRPC que manteve as penalizações de ex-dirigentes do SERPROS. O CRPC julgou os Recursos interpostos pelos ex-dirigentes Thadeu Duarte Macedo Neto, Silvio Michelutti de Aguiar, Eloir Cogliatti, Luiz Roberto Doce Santos, Paulo Roberto Dias Lopes, Armando Martins Carneiro Lopes e André Luís Azevedo Guedes, que recorriam da Decisão condenatória da Previc no Auto de Infração nº 26/2017, e manteve as punições.

A Decisão da Previc considerou que os autuados agiram em desacordo com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário quando da aplicação dos recursos garantidores dos planos de benefícios - R$ 14 milhões - na CCI da Stiebler Arquitetura e Incorporação LTDA e, consequentemente, os condenou. Desta Decisão cabia recurso à Câmara de Recursos da Previdência Complementar - CRPC, segunda instância administrativa e todos os ex-dirigentes penalizados recorreram para tentar uma revisão desta Decisão.

Ainda segundo o site do SERPROS, a Câmara de Recursos negou provimento aos recursos dos Srs. Armando Martins Carneiro Lopes, Paulo Roberto Dias Lopes, André Luís Azevedo Guedes, Silvio Michelutti de Aguiar e Eloir Cogliatti, mantendo a decisão da Previc e, relativamente a Thadeu Duarte Macedo Neto e Luiz Roberto Doce Santos, manteve a pena de multa aplicada a ambos os recorrentes e reformou parte da decisão recorrida para substituir a penalidade de inabilitação por 4 anos, para 3 anos, e substituir a penalidade de inabilitação por 2 anos, por suspensão pelo prazo de 180 dias, ao recorrente Luiz Roberto Doce Santos.

22/03/21

 
     
   
     
 

Onde a vacinação avança, a Covid-19 recua

=> Confira como outras nações têm lidado com a pandemia e os dados sobre os primeiros resultados das campanhas de imunização

Em todo o mundo, países têm avançado na batalha contra o Coronavírus, iniciando campanhas para imunizar as suas populações. Com o avanço da vacinação - que está sendo realizada com a utilização de imunizantes produzidos por diferentes laboratórios, a depender de cada país - algumas regiões do planeta já começam a experimentar quedas significativas nos números de infecções e dos óbitos causados pela Covid-19. Estes resultados são relevantes porque confirmam a importância da vacina na contenção da pandemia.

Até o último dia 17, havia sido registrada a aplicação de quase 400 milhões de doses de imunizantes contra a Covid-19, em toda a comunidade global. É importante lembrar, porém, que quase todos os imunizantes aprovados e em circulação no mercado requerem duas doses para assegurar efetiva proteção contra a doença - ou seja, esse número não reflete a real quantidade de pessoas imunizadas contra o coronavírus. Quando observamos o número de pacientes completamente imunizados, na mesma data, o número cai para somente 88 milhões, cerca de 1% da população mundial.

Atualmente, estão sendo utilizadas 10 diferentes vacinas, posicionando-se as produzidas pelos laboratórios Oxford-AstraZeneca e Pfizer-BioNTech como as aplicadas em um maior número de nações (78 e 77, respectivamente). Os dados são da plataforma Our World in Data, um projeto da Universidade de Oxford que tem reunido informações sobre a pandemia e servido como fonte para diversos veículos da imprensa mundial.

EXEMPLOS GLOBAIS

Nesse momento de início dos processos de imunização, o destaque internacional ficou com Israel, que conseguiu vacinar, com a primeira dose, toda a sua população, e já tem cerca de 50% do país completamente imunizado contra a Covid-19. No país, o principal imunizante utilizado foi o da Pfizer/BioNTech. Segundo um estudo publicado pela revista "The Lancet", a vacina reduziu em 75% a transmissão do coronavírus no país em menos de um mês após a aplicação da primeira dose. Outro estudo, divulgado no último dia 11 pelo próprio governo israelense, apontou uma eficácia de 97% contra casos sintomáticos e formas graves da Covid-19. Em relação aos casos assintomáticos do vírus, a eficácia do imunizante alcançou 94%.

Outro país que tem se destacado pela efetividade do processo de imunização é o Reino Unido, que chegou a ser um dos epicentros da pandemia no mundo. Em sua campanha de vacinação em massa, lançada ainda em dezembro de 2020, cerca de 25 milhões de pessoas já receberam a primeira dose, número que representa quase metade da população adulta daquele país. Agora, a meta do governo é oferecer pelo menos uma dose para todos adultos com 50 anos ou mais, até o dia 15 de abril. E logo no primeiro mês de campanha, os resultados positivos já puderam ser sentidos: a média diária de pessoas infectadas reduziu-se de 60 mil, em janeiro, para 11 mil em meados de março.

Com um início de campanha incipiente, liderado pelo ex-presidente Donald Trump, os Estados Unidos caminhavam a passos largos na vacinação de sua população. Desde a posse do democrata Joe Biden, entretanto, o país tem aumentado rapidamente o número de imunizados. O destaque para a imunização do país fica por conta da adoção do imunizante da Johnson & Johnson, a única vacina disponível no mercado que é oferecida em dose única. Recentemente autorizada no país, sua utilização deve acelerar ainda mais o processo estadunidense de vacinação.

O CENÁRIO BRASILEIRO

No Brasil, a evolução das campanhas de imunização parece longe da realidade de países como Israel e Reino Unido. Vivendo o pior momento da pandemia, o país vacinou até agora menos de 5% da população, segundo dados divulgados no último dia 16, um número que representa cerca de 10,5 milhões de brasileiros. Segundo o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, a falta de vacinas no Brasil é resultado das enormes debilidades do atual Plano Nacional de Imunização (PNI).

Mesmo em meio às adversidades, porém, o país segue trabalhando dentro da sua capacidade. A Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Butantan têm produzido vacinas em larga escala, mas ainda necessitam importar os Ingredientes Farmacêuticos Ativos (IFA) para a produção, o que tem provocado atrasos na produção. Em meio a uma nova troca de ministros na pasta, a quarta desde o início da pandemia, o Ministério da Saúde anunciou que vai começar a produzir insumos (ou seja, os IFAs) para o desenvolvimento de vacinas contra Covid-19 no Brasil, o que promete acelerar a produção. Segundo a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, a partir de abril serão produzidas pela instituição mais de 20 milhões de doses mensalmente.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO DEVEM SER MANTIDAS

Embora o cenário internacional traga notícias animadoras, o momento no Brasil é gravíssimo. Por isso, mais do que nunca, é necessário que cada um faça a sua parte, se puder mantendo o afastamento social e permanecendo em casa - mesmo os vacinados. Diminuir a circulação de pessoas e evitar o contato com o vírus são, neste momento, a principal arma para lutarmos contra a Covid-19. Falta pouco, mas é importante não desanimar. Vai passar!

22/03/21

 
     
   
     
 

Parabenize os aniversariantes da semana

23 CELIO PRADO BRAGANCA PE
23 JOSE MANOEL NUCCI SP
23 MARIA DAS GRAÇAS RAMOS DA SILVA BA
23 LUIZ FARIA JORDÃO JUNIOR SP
23 MARIA ENI WILDGRUB SOARES DE ALCANTARA RJ
24 CLEARCO COSTA RJ
24 ALOISIO DA SILVA FERREIRA DF
24 SEVERINA BATISTA ALBUQUERQUE DE LIMA PE
25 NEUSA PINHEIRO FEIJO FARIAS RS
25 ROBERTO DA SILVA DANTAS SP
26 CARLOS MARTINS DE AZEVEDO DF
26 ADENIZI ANDRADE ENNES CHEAR RJ
27 MARCOS ALTIERI RJ
28 LUIZ FERNANDO SARTORI FURASTE DF

22/03/21

 
     
 

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