26 de outubro de 2020 | ||
ASPAS facilita filiação de novos sócios através do site
=> Basta preencher um formulário básico no site, imprimir e assinar e enviar por WhatsApp, e-mail ou carta. Ficou muito fácil fortalecer nossa luta em defesa do SERPROS e do plano de saúde A ASPAS lançou em seu site a "Filiação Fácil". Com apenas três passos simples, você pode passar a ser sócio da ASPAS - Associação dos Participantes e Assistidos do SERPROS. As vantagens são muitas, mas a principal é fortalecer a luta dos participantes pela saúde financeira do nosso Fundo de Pensão e, portanto, da nossa aposentadoria. Se houver mesmo a anunciada privatização do Serpro, precisaremos de muita força para manter o plano de saúde PAS/Serpro e para lutar contra eventuais impactos negativos sobre os Fundos (PS-I, PS-II e PGA).
Os passos para tornar-se sócio são: 1 - Preencher o formulário online; Você pode encaminhar o formulário preenchido e assinado por: a) e-mail (para cadastro@aspas.org.br), b) por WhatsApp (para o número +55 21 98055-3939) ou c) por correio (para Av. Rio Branco, 120, sala 1206, Centro, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 20.040-001). Para enviar, você pode escanear ou fotografar para mandar por e-mail ou WhatsApp, ou pode simplesmente remeter num envelope, como carta, pelos Correios. CATEGORIAS DE ASSOCIADOS Conheça as categorias de associados, os valores de cada categoria e veja onde você se encaixa. ISENTOS - O Participante que recebe até meio salário mínimo de benefício do SERPROS está ISENTO de contribuição mensal. APOSENTADOS - O valor da mensalidade para os demais Participantes Assistidos é de 0,5% sobre a suplementação paga pelo SERPROS, limitada a R$ 59,00 (cinquenta e nove reais). Por exemplo: Se você recebe R$ 1.000,00 de suplementação paga pelo SERPROS, será descontado o valor de R$ 5,00. ATIVOS - Contribuição semestral no valor atual de R$ 50,00 (cinquenta reais). FACULTATIVOS - Associados vinculados à Patrocinadora (SERPROS ou Serpro), não participantes do SERPROS, pagam uma contribuição anual no valor atual de R$ 50,00 (cinquenta reais). PREVIDENCIÁRIOS - São os Associados inscritos com o objetivo de participar do Plano de Previdência Instituído da ASPAS. Permitido exclusivamente aos dependentes e parentes até terceiro grau dos sócios Participantes e Assistidos da ASPAS, qualificados no itens I, II, III, IV e V do Art. 9 do Estatuto da ASPAS. O Associado Previdenciário está ISENTO de contribuição. Para ir à página de filiação no site da ASPAS clique aqui! Conheça aqui alguns convênios a que os sócios têm direito com custos muito abaixo do mercado.
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Presidente de sindicato das empresas de TI diz que a Covid-19 trouxe alerta para os riscos da desnacionalização do setor
=> Benito Paret defende que "a digitalização da sociedade exige que estas questões de segurança sejam avaliadas e tomadas as precauções necessárias, para que no futuro não tenhamos situações semelhantes às que estamos vivendo hoje no enfrentamento da pandemia" Por Benito Paret* Muito se fala sobre as lições que as mudanças no relacionamento social e as novas formas de trabalho, resultantes do processo de enfrentamento da pandemia do coronavírus, ficarão como legado destes tempos tão angustiantes que estamos vivendo. Mas pouco se fala sobre a incapacidade nacional de produzir desde equipamentos até os itens necessários para a proteção individual daqueles que trabalham nos hospitais, o que tem provocado um elevado índice de contaminações, muitas delas levando a óbito estes profissionais. Assistimos surpresos as limitações estratégicas em nome de suas seguranças, e/ou preços abusivos, impostos pelos principais países produtores - em especial Estados Unidos e China, para exportar os itens fundamentais e atender nossas necessidades. O processo de desindustrialização do país nos últimos anos nos cobra uma conta enorme. A política "comandada pelo mercado", com a orientação de que não devemos produzir aquilo que podemos importar mais barato, nos gera uma dependência de consequências incomensuráveis. Percebemos agora que a dependência externa nos deixa vulneráveis aos jogos internacionais afetando a segurança nacional. Esta experiência nos alerta sobre a significativa desnacionalização da indústria de software e serviços, e surge uma questão de grande importância para nosso futuro. Quais as consequências que uma decisão política dos países sedes das empresas que dominam as áreas mais sensíveis em que o uso da tecnologia da informação é determinante, de proibir estas empresas de atuarem no Brasil? Como ficariam nossas indústrias 4.0, nossa medicina, nossa educação ou nossas cidades? Temos assistido a políticas de retaliação contra países que num determinado momento se tornam "inimigos" ou simples "concorrentes indesejados" e são proibidos de prestar os suportes necessários aos equipamentos e softwares utilizados originados nos detentores da tecnologia, podendo desestabilizar a economia de um país. A digitalização da sociedade exige que estas questões de segurança sejam avaliadas e tomadas as precauções necessárias, para que no futuro não tenhamos situações semelhantes às que estamos vivendo hoje no enfrentamento da pandemia. (*) Benito Paret é o Presidente do Sindicato das Empresas de Informática do Rio de Janeiro - TI RIO
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Câncer de mama não faz quarentena!
=> Entenda a relevância do Outubro Rosa e conheça dicas para prevenção da doença O mês de Outubro traz consigo uma missão importante, que já virou tradição: a conscientização sobre o câncer de mama. Em todo o mundo, é durante este mês que centros de saúde, associações civis e outras instituições, além de campanhas de rua e nas redes sociais, ganham detalhes na cor rosa, como uma forma de alertar as mulheres para a importância da prevenção contra a doença. Em 2020, mesmo durante a crise do novo coronavírus, a data não perde sua relevância, pois o autocuidado com as mamas deve ser constante. Criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, o Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama. A data é celebrada com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença, pensando especialmente em proporcionar amplo conhecimento sobre o acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento, além de contribuir para a redução da mortalidade. Vale lembrar que, no Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) garante assistência integral aos pacientes de câncer. Muitos não sabem, entretanto, como acessar esses benefícios ou até mesmo não entendem a importância desse acompanhamento. Neste Outubro Rosa 2020, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) lançou o movimento de conscientização "Quanto antes melhor". A ideia é chamar a atenção das mulheres para a adoção de um estilo de vida saudável no dia a dia, com a prática de atividades físicas e boa alimentação para evitar doenças, entre elas, o câncer de mama. A SBM quer reforçar que há muita vida após o câncer de mama e que o cuidado com a saúde feminina deve ser olhado com atenção, principalmente neste momento em que o rastreamento e o tratamento foram prejudicados e ainda estão sendo retomados, por conta da pandemia de Covid-19. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), órgão que responde ao Ministério da Saúde, no ano de 2020 quase 30% dos tumores diagnosticados em mulheres estavam localizados nas mamas, o que equivale a mais de 66 mil novos casos somente neste ano. No Brasil e no mundo, a doença é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, correspondendo a cerca de 25% dos tumores malignos diagnosticados anualmente em todo o mundo. PANDEMIA AFETOU FLUXO DE PREVENÇÃO Com a recomendação de isolamento social, um meio de proteção contra o novo coronavírus, menos pessoas foram ao médico esse ano - o que também pode ter afetado os diagnósticos de câncer de mama. Segundo levantamento feito pela Fundação do Câncer, com base nos dados do SUS, houve uma queda de 84% no número de mamografias feitas no Brasil durante o período da pandemia da covid-19, em comparação com o mesmo período do ano passado. ● Retração, abaulamento e/ou alteração da coloração da mama; AUTOEXAME NÃO SUBSTITUI MAMOGRAFIA Segundo especialistas, apesar de ser um prática de extrema importância para a prevenção do câncer de mama, o autoexame não pode substituir a mamografia. O que acontece é que esse exame de imagem tem alta sensibilidade, o que permite identificar lesões menores de um centímetro de diâmetro, possibilitando um diagnóstico precoce e reduzindo em até 25% a mortalidade pela doença. A recomendação da Sociedade Brasileira de Mastologia é que a mamografia seja feita anualmente, a partir dos 40 anos, até o fim da vida. Já para quem tem o câncer de mama no histórico familiar, o rastreamento deve começar mais cedo: geralmente, a partir dos 35 anos.
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Parabenize os aniversariantes da semana Outubro: 26 OLIVIO RODRIGUES DE OLIVEIRA SP Novembro: 01 JOSE DE ANCHIETA MOREIRA HELCIAS DF
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Como fazer para ter direito a todas Basta se associar à ASPAS. Importante: todo participante do SERPROS, ativo ou aposentado, pode se associar. Clique aqui e veja como se associar OU MAIS INFORMAÇÕES NA ASPAS: | ||
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