27 de julho de 2020 | ||
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INSS estuda nova "prova de vida" a partir de 'selfie' enviada pelo aposentado
=> Nova prova de vida, por reconhecimento facial à distância, seria alternativa para evitar locomoção até as agências e aglomerações em tempos de pandemia O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve iniciar em agosto uma nova etapa de testes para que aposentados não precisem realizar a prova de vida anual em uma agência bancária. Para tanto, deverá ser usado o reconhecimento facial a partir do envio de uma 'selfie' do beneficiário. Para realizar a nova prova de vida, o aposentado deverá tirar uma foto de si próprio com o celular e submeter essa 'selfie' à verificação do sistema do INSS. A iniciativa, porém, é um projeto-piloto que envolverá apenas uma pequena parte dos aposentados, cerca de 550 mil beneficiários. No ano passado, também em agosto, o INSS já havia anunciado testes com biometria para substituir a prova de vida tradicional e presencial. Neste ano, sobretudo por conta da pandemia, é importante pensar em uma forma de evitar que idosos se exponham aos riscos de contrair o novo coronavírus (Sars-Cov-2), já que são parte do grupo de risco, isto é, que estão mais propensos a serem contaminados. O INSS não dá detalhes de como pode ser feita essa análise das selfies dos aposentados, mas uma possibilidade é fazer comparações com documentos com fotos em nome dos beneficiários, como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), que precisa ser atualizada a cada três anos para quem tem mais de 65 anos. Outra opção seria fazer com que os aposentados se apresentassem uma vez para cadastrar sua imagem e, a partir disso, pudessem fazer a prova de vida à distância com a comparação entre a imagem cadastrada e a nova enviada pelo aposentado. Ainda não há, porém, a definição de uma diretriz para o teste do INSS. (Fonte: iG / Brasil Econômico)
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Coronavírus: como monitorar a saúde em casa?
=> Entenda a importância de aparelhos eletrônicos de monitoramento físico Desde que o Coronavírus chegou ao Brasil, a recomendação médica tem sido clara: se puder, fique em casa. Nesse momento, ambientes públicos sofrem com um alto nível de contaminação pelo vírus e representam um risco que não pode ser desconsiderado, especialmente os hospitais e postos de saúde. Durante esse período, ficou mais difícil consultar, pessoalmente, um médico. Para responder a essa necessidade, especialistas indicam que alguns aparelhos podem assegurar que medidas de acompanhamento da saúde sejam realizadas em casa. Confira três exemplos básicos: - Termômetro: um aparelho muito simples, de uso tradicional, que pode ser um aliado precioso durante a pandemia de Coronavírus é o termômetro. Por ser um dos sintomas mais comuns da doença, a febre deve ser acompanhada de perto em pacientes com sintomas respiratórios. A evolução da temperatura também indica se a doença está devidamente controlada, o que indica se o organismo está reagindo bem. Temperaturas acima de 38,8°C são o sinal de alerta para procurar ajuda médica. - Oxímetro: outro aparelho importantíssimo para monitorar a saúde durante esse período é o oxímetro (foto). Com essa pequena maquininha, podemos medir a saturação e medir os nossos níveis de oxigenação sanguínea. Segundo médicos que estão atuando na linha de frente contra a pandemia de Covid-19, esse é o mais importante indicador de que o paciente pode estar enfrentando um agravamento da doença. Se o oxímetro indicar um número inferior a 92, o atendimento médico deve ser procurado imediatamente. Têm sido recorrentes os registros de pacientes assintomáticos que apresentam níveis de oxigenação extremamente baixos e que foram salvos pelo uso do oxímetro. - Esfigmomanômetro: embora possua um nome técnico bem complicado, o popular "medidor de pressão" é, na verdade, um aparelho muito simples. Importante para medir a pressão arterial e o ritmo cardíaco, já é facilmente encontrado na casa de muitos portadores de hipertensão. Com a pandemia, ganhou importância e se tornou ainda mais necessário. Quando a pressão está instável ou muito alta, o organismo acaba mais vulnerável às complicações decorrentes do Coronavírus. É por essa razão que os hipertensos integram um dos principais grupos de risco da doença e devem ser monitorados diariamente. Vale lembrar que todos os itens listados têm preços acessíveis e podem ser encontrados em qualquer farmácia. Por serem projetados para uso doméstico, não oferecem tanta precisão quanto instrumentos profissionais hospitalares e devem ter seu uso limitado ao monitoramento de sintomas. Nenhum tratamento ou diagnóstico deve ser feito exclusivamente com base nesse tipo de equipamento. Procurar um médico é sempre indispensável.
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Cuidado não tem idade, nem cuidador
=> Conheça a realidade dos idosos que cuidam de seus entes queridos e confira dicas para quem vive essa situação A população brasileira está vivendo mais. Em um quadro cada vez mais comum nas famílias brasileiras, membros acima dos 60 anos ficam responsáveis pelo cuidado de entes queridos na quarta idade - termo utilizado por gerontologistas para se referir aos que já superaram os 80 anos. Segundo dados divulgados pela Universidade de São Paulo (USP), quase 40% das pessoas que assistem a idosos se encontram na terceira idade. A gestão desses cuidados, muitas vezes indispensáveis, influencia diretamente a qualidade de vida do "idoso mais velho" e traz consigo a necessidade de se tomar inúmeras precauções. Não raro, essa relação acaba prejudicando a saúde do cuidador, que deixa de prestar a devida atenção a si próprio, ao assumir tamanha responsabilidade. Em função do esforço e do tempo de trabalho que os idosos mais velhos demandam, muitas vezes os cuidadores acabam por descuidar da manutenção de sua saúde. Em casos mais extremos, têm que abandonar não apenas o emprego, mas ainda ficam sem tempo para quaisquer outras atividades, especialmente para a prática de esportes e para o lazer. EVITAR SOBRECARREGAR A SAÚDE DO IDOSO CUIDADOR Um desgaste que é expresso pelos números: segundo uma pesquisa da Academia Nacional de Ciências, Engenharia e Medicina dos Estados Unidos, cerca de 63% dos cuidadores vêm a óbito até quatro anos antes daqueles a quem estão cuidando. Alguns sintomas que acometem mais comumente os idosos que prestam assistência são o desenvolvimento de insônia, depressão, ansiedade, além da ocorrência de dores nas costas e nos joelhos, causados pela força física e o esforço repetitivo que tarefas corriqueiras, como trocar fraldas ou dar banho, provocam. Por isso, é preciso que tanto os familiares quanto o idoso avaliem criteriosamente a capacidade física e mental, como atributos necessários para a missão de auxiliar em atividades da vida cotidiana, como se locomover, preparar e oferecer a alimentação, administrar medicamentos ou tomar banho. Para além disso, é preciso que o cuidador possa ter acesso à ajuda especializada e suporte adequados para que, caso sinta-se sobrecarregado pela função, também seja cercado por cuidados de natureza profissional, por parte de médicos ou psicólogos. Para que não haja uma sobrecarga, é importante sempre envolver em um planejamento toda a família e definir a divisão das rotinas típicas das funções de cuidar, garantindo ao idoso cuidador um revezamento que preserve noites, finais de semana, datas comemorativas, feriados e visitas ao médico, por exemplo. A adoção dessas medidas é fundamental para a manutenção da saúde de quem cuida. DIVISÃO FAMILIAR DAS DESPESAS Outro aspecto importante do cuidado com idosos debilitados envolve a questão financeira. Ter alguém fisicamente fragilizado em casa significa despesas com remédios, consultas, exames, alimentação especial, entre muitas outras coisas. Muitas vezes, a pessoa encarregada de cuidar do idoso acaba também arcando com essas despesas, o que torna ainda mais complexa a função que, por si só, já não é nada simples. Para evitar essa situação, geriatras enfatizam que toda a família deve se responsabilizar igualitariamente por esses gastos, inclusive os parentes que não podem ajudar, de forma pessoal, o idoso cuidador. A dica é construir uma planilha de gastos, apontando o conjunto de despesas e promovendo uma divisão do valor entre os parentes. Caso se encontre impossibilitado de contribuir financeiramente, o familiar pode tomar para si a responsabilidade da compra de alguns itens, por exemplo. A tendência global de envelhecimento da população significa que essa situação de idosos assistindo a outros idosos será cada vez mais comum. Pensando nisso, vale a pena investir na qualidade de vida. Alimentar-se de forma saudável, fazer exercícios, controlar a glicemia, não fumar, evitar bebidas alcoólicas e manter atenção à pressão arterial, por exemplo, são atitudes fundamentais para que chegar à velhice não signifique uma saúde comprometida. Um idoso saudável é mais independente e pode, claro, ajudar os seus entes queridos em caso de necessidade.
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Parabenize os aniversariantes da semana Julho: 27 KEILA MOURA ALBERTIM PE Agosto: 01 FERNANDO ANTUNES COIMBRA RJ
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