Boletim Eletrônico da ASPAS - 25 de janeiro de 2021

 
 
 
25 de janeiro de 2021
 
 

Assembleia autoriza, com 96,75% dos votos, ASPAS a buscar na Justiça, se necessário, direitos dos participantes do SERPROS

A Assembleia Geral Extraordinária da ASPAS, realizada virtualmente entre 14/12/2020 e 18/01/2021, decidiu por esmagadora maioria autorizar a Diretoria da Associação a mover ações judiciais, se e quando necessárias, em defesa dos direitos dos participantes do SERPROS.

Dos 277 votantes, 96,75% (268) aprovaram a autorização prévia. Foram registrados ainda cinco abstenções e apenas quatro votos contrários.

O posicionamento dos associados fortalece a luta da ASPAS e leva em conta incertezas como o anúncio, pelo Governo Federal, de privatização do Serpro em 2022. Tal medida deixa a ASPAS em alerta para o destino do patrocínio ao SERPROS, assim como o futuro do PAS/Serpro. Em ambos os casos, a depender dos acontecimentos, a ASPAS entrará em ação para defender os legítimos interesses dos participantes ativos e assistidos.

25/01/21

 
     
 

Semana do Aposentado terá palestras transmitidas pelo YouTube. Assista

Em comemoração ao Dia do Aposentado, celebrado em 24/1, a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) e o Sindicato Nacional das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Sindapp) realizam todos os anos a Semana do Aposentado. Este ano, em razão da pandemia, o evento será realizado em formato virtual com várias lives que serão exibidas de 26 a 29 de janeiro.

Com transmissões virtuais durante os quatro dias, a agenda traz palestras gratuitas e abertas a todo o público, especialmente aos assistidos das entidades associadas, que serão realizadas sempre às 15h por meio do canal da Abrapp no YouTube. Não será necessário se inscrever: basta acessar na data e no horário da palestra desejada para acompanhar.

PROGRAMAÇÃO

Horário: 15 horas.
Canal no YouTube: https://www.youtube.com/user/abrapp

26/1 - terça-feira
Abertura, com Luís Ricardo Martins e palestra com o tema "Saúde: o maior valor da vida!", com Marcos Cabrera.

27/1 - quarta-feira
Palestra "Qualidade de vida, bem-estar no novo estar", com Mirian Goldenberg.

28/1 - quinta-feira
Palestra sobre empreendedorismo "Seniores Digitais: profissionais 50+ para novas carreiras", com Sérgio Serapião (Lab 60+).

29/1 - sexta-feira
Palestra "Viver é um exercício diário de Superação!", com Marisa Bravi.

25/01/21

 
     
   
     
 

Tudo o que sabemos sobre as vacinas... até agora

=> O Canal Meio produziu uma excelente matéria explicativa sobre tudo o que se sabe, de mais importante, sobre as vacinas

Se o gerenciamento da vacinação contra a Covid-19 no Brasil está nos ensinando algo é que nada está garantido até que tenha acontecido. Uma das poucas certezas é que no último dia 17/1 a diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reuniu e autorizou o uso emergencial de duas vacinas, a CoronaVac, da chinesa SinoVac em parceria com o Instituto Butantan, e a da Universidade de Oxford/AstraZeneca com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O Canal Meio produziu uma excelente matéria explicativa, assinada por Leonardo Pimentel, sobre o que se sabe, de mais importante, sobre essas e outras vacinas. Afinal, já são 68 vacinas sendo desenvolvidas em todo o mundo, já na fase de testes em humanos. Outras 90 ainda estão na fase de experimentos em animais. Até o momento, 52 países já iniciaram campanhas de vacinação.

Como algumas dessas vacinas utilizam uma técnica nova, que está sendo usada pela primeira vez em humanos, foram alvo dos mais disparatados boatos, inclusive de que essas vacinas "alterariam o DNA humano", o que não é verdade.

Acesse o link abaixo, saiba como são feitos os testes e confira se houve ou não pressa no desenvolvimento dessas vacinas. Saiba como elas funcionam, o que é exatamente a "eficácia" de uma vacina e quantas doses são necessárias.

Leia aqui a matéria do Canal Meio.

25/01/21

 
     
 

Yes, nós temos vacina!

=> Artigo de bióloga comemora termos duas vacinas aprovadas

NATALIA PASTERNAK, PHD em microbiologia, em "O Globo" de 16/01/2021

Temos uma vacina. A CoronaVac, que será produzida pelo Instituto Butantan no estado de São Paulo, apresentou, com algum atraso, seus resultados de eficácia, atendendo a pedidos da comunidade científica e da sociedade por maior transparência e clareza.

Em coletiva de imprensa com cientistas independentes convidados (incluindo esta colunista), o pesquisador principal informou que os testes de fase 3 encontraram eficácia geral de 50,4%, e 78% de redução de agravamento da doença. São dados obtidos por meio de um teste clínico bem desenhado, que seguiu um protocolo claro e predefinido, dentro de um padrão rigoroso. Podemos confiar nestes resultados. A eficácia de 50,4% atende ao mínimo exigido pelos critérios internacionais e nacionais. Os 78% de eficácia para prevenção de agravamento da doença trazem um grande potencial de reduzir hospitalização e morte que, afinal, é o objetivo principal de toda vacina para Covid-19.

Uma eficácia geral de 50% indica que a vacina pode reduzir pela metade o risco de adoecer de Covid-19. Os 78% indicam a capacidade de reduzir a um quinto a chance de, caso a pessoa adoeça, venha a precisar de cuidados médicos. Isso tudo com uma vacina que praticamente não tem efeitos colaterais. Qual a justificativa para rejeitá-la?

Com essa vacina, ainda teremos muita gente sentindo sintomas da Covid-19, mas a maioria (78%) de forma leve, capaz de se recuperar em casa, sem complicações. Isso vai liberar leitos nos hospitais, e evitar catástrofes como a que vemos em Manaus.

Além disso, com uma boa campanha de vacinação, teremos o potencial de controlar a pandemia. Mas para isso precisaremos que todos se vacinem. Uma vacina só é tão boa quando há adesão das pessoas. É uma solução coletiva, não individual. E saber a eficácia geral é importante justamente para estabelecer a meta das campanhas. Com 50%, sabemos que temos que investir pesadamente nas campanhas de comunicação, para esclarecer a população, e fazer com que todos se sintam seguros e confiantes para se vacinar.

Um último detalhe. Após apresentar seus resultados, o Butantan foi injustamente acusado de maquiar os números para chegar ao nível de eficácia de 50%, o mínimo necessário para aprovação.

O fato, no entanto, é que o Butantan seguiu seu protocolo pré-publicado. Há métodos diferentes para calcular eficácia geral, e o Butantan chegou aos 50,4% usando a técnica que havia sido prevista em seu protocolo, definido antes que o estudo tivesse início. Outras vacinas usaram uma fórmula diferente. Se a mesma fórmula das demais fosse aplicada aos dados do Butantan, o resultado teria sido 49,6%.

Faz diferença? Não. Se esses números fossem arredondados, ambos virariam 50%. Temos coisas mais importantes e urgentes para considerar do que meio ponto percentual. O mais urgente, de fato, é começar a vacinar. Temos uma boa vacina, uma vacina adequada para a realidade do nosso país. E não temos nenhuma justificativa para não começar a usá-la.

25/01/21

 
     
 

"Vacina é esperança que vem da ciência e do SUS", diz presidente da Fiocruz

Durante a cerimônia de entrega dos 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Universidade de Oxford importadas da Índia, no Rio de Janeiro, no último dia 22/1, a presidente da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Nísia Trindade, exaltou o SUS (Sistema Único de Saúde) e a ciência para o combate à pandemia da covid-19.

"Nesse momento de perdas, ter a vacina é uma esperança que vem da ciência, uma esperança que vem do Sistema Único de Saúde (SUS)", declarou, no aeroporto do Galeão, no Rio.

Os 2 milhões de doses da vacina Oxford-AstraZeneca começaram a seguir para os estados na tarde do último sábado (23/1). Nísia Trindade, que é doutora em Sociologia, comparou a chegada da vacina à água potável para a população.

"A vacina pode ser comparada na história do mundo à água potável, para a saúde das populações. E, diante dessa pandemia, é com as instituições de ciência e tecnologia, é com um sistema universal de saúde como o SUS, que nós poderemos trabalhar para superar essa crise junto com toda as vacinas que vierem a ser registradas pela Anvisa", disse a presidente da Fiocruz.

FALTA INSUMO QUE VEM DA CHINA

Durante o evento, Trindade reforçou que "temos muito ainda a fazer. Nós vamos produzir a vacina em Bio-Manguinhos, na Fiocruz, e esse é um passo muito importante para iniciarmos a vacinação".

A Fiocruz informou, inclusive ao Ministério Público Federal (MPF), que a entrega da vacina de Oxford contra a Covid-19 vai atrasar de fevereiro para março. Segundo a Fundação, o motivo para o atraso na produção da vacina ocorre por não ter recebido um dos insumos para a fabricação da vacina Oxford/AstraZeneca.

O composto que falta para o início da produção é o ingrediente farmacêutico ativo (IFA), de responsabilidade da AstraZeneca. O insumo vem da China e ainda não tem data para chegar, segundo nota divulgada pela Fiocruz.

25/01/21

 
     
   
     
   
     
 

Parabenize os aniversariantes da semana

26 LUCIA HELENA SANTOS DE SOUZA RJ
26 GENIVALDO FRANCISCO DE OLIVEIRA PE
26 HELENA TOSHIKO ABE SP
26 SUELI MARIA DE MEDEIROS RJ
26 ELIZABETH NASCIMENTO DIAS VIEIRA RJ
27 MARIA OLÍVIA DO NASCIMENTO ROMEIRO RJ
27 MARCOS ANTONIO DE MORAES SP
27 ANA MARIA MUZZIO SALAZAR RJ
28 ELIANA MORENO AMOR BA
28 MARIA LUCIA CARNEIRO DO NASCIMENTO RJ
29 FRANCISCO PINTO CARNEIRO DF
29 MARIA HELENA SCHANUEL RJ
30 UBYRAJARA SEPULVEDA MARAPODI RJ
30 EDSON ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS BA
31 RILDO FERREIRA DE SOUZA CE
31 EDER LIMA RIBEIRO LOPES RJ
31 MARIA DA GRAÇA DOS SANTOS PEREIRA RJ
31 MARISTELA BORGES RODRIGUES SLAK SP
31 THADEU ERNESTO SENNA PORTELLA RJ

25/01/21

 
     
 

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