14 de dezembro de 2020 | ||
Assembleia virtual da ASPAS começou hoje, 14 de dezembro, em nosso site. Participe! A partir desta 2ª feira, 14 de dezembro, a ASPAS realiza Assembleia Geral Extraordinária de forma virtual, ou seja, através do nosso site (http://aspas.org.br). Com esta assembleia, os associados poderão se engajar, aprovando as diversas lutas judiciais que nossa Associação desenvolve no momento ou poderá vir a realizar na arena jurídica no futuro, em função da conjuntura que vem trazendo preocupação sobre uma série de direitos dos participantes do SERPROS. COMO VOTAR Para votar, basta o associado da ASPAS clicar aqui e entrar direto na página de votação da Assembleia. Preencha seus dados (CPF e data de nascimento) e entre na Assembleia Virtual. Nesta Assembleia, a ASPAS está pedindo sua aprovação para, futuramente e apenas se for necessário, ingressar na Justiça para a defesa de nossos direitos, em vários temas que vislumbramos como potenciais problemas a médio e curto prazos. As opções de voto são SIM, NÃO ou ABSTENÇÃO. POR QUE VOTAR O posicionamento dos associados fortalece cada pleito da ASPAS. O anúncio pelo Governo Federal de privatização do Serpro em 2022, por exemplo, deixa a ASPAS em alerta para o destino do patrocínio ao SERPROS, assim como a continuidade do PAS/Serpro. Em ambos os casos, a depender das atitudes do Serpro, antes ou após a privatização, a ASPAS entrará em ação para defender os legítimos interesses dos participantes ativos e assistidos. Por outro lado, na ação que entramos para barrar a transferência da sede do nosso Fundo de Pensão para Brasília, o SERPROS questionou que a ASPAS não realizara uma Assembleia para deliberar sobre o tema. Sendo assim, estamos agora realizando, sobre variados temas da atualidade dos participantes, prevenindo e agilizando nossa resposta judicial se e quando for necessária. Participe da Assembleia! E se ainda não for sócio, associe-se à ASPAS! Acesse aqui nosso site e participe! Fortaleça a luta da ASPAS em defesa de seus direitos!
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Conselho Fiscal do SERPROS divulga ata e participantes devem ler no site do Fundo O Conselho Fiscal do SERPROS (COF) divulgou a ata de sua última reunião. Os participantes podem acessar através da Área Restrita do site do SERPROS (clique aqui para ir à Área Restrita). Além da ata do COF, atas do Conselho Deliberativo e Relatórios também podem ser lidos nesta seção do site do nosso Fundo. A leitura das atas e relatórios dos órgãos do SERPROS é importante porque dão uma visão geral do que acontece em nosso Fundo e os participantes devem se manter informados. COMO ACESSAR Clique aqui para ir à Área Restrita. Digite seu CPF e sua senha. Caso não tenha senha, clique em "Primeiro Acesso". Se não lembrar sua senha, clique em "Esqueci Senha". Caso seu e-mail esteja desatualizado no cadastro, clique em "Atualizar e-mail".
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3ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da ASPAS aprova a atuação da Diretoria Realizada na última 5ª feira, 10 de dezembro, a 3ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da gestão 2020/2023 da ASPAS avaliou e aprovou as atividades desenvolvidas pela Diretoria Executiva até novembro deste ano. A reunião foi realizada por vídeoconferência, ampliada com a presença dos membros do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva, e aprovou a execução do Plano de Trabalho da Diretoria em 2020 até novembro. Os balancetes de janeiro a setembro de 2020 também foram analisados e aprovados. Para o ano que vem, a Reunião aprovou o Plano de Trabalho da Diretoria e a previsão orçamentária de 2021.
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Acompanhe o andamento das ações jurídicas da ASPAS Na reunião do Conselho Deliberativo da ASPAS, nosso Assessor Jurídico, Dr. Antonio Vieira, fez uma breve exposição sobre as ações judiciais e administrativas impetradas pela ASPAS em andamento. Divulgamos abaixo para conhecimento dos associados. PEDIDO DE TUTELA SOBRE A MUDANÇA DA SEDE DO SERPROS DENÚNCIA NA PREVIC AÇÃO CONTRA LEGALIDADE DA CONTRIBUIÇÃO DE 35% PROCESSO DAS OFNDs
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A tão esperada imunização contra o Coronavírus está chegando?
=> Entenda como anda a campanha de vacinação contra a Covid e quais vacinas podem atender a população brasileira Após meses de pandemia, o mundo assiste, entre a ansiedade e o entusiasmo, a chegada das primeiras vacinas contra o Coronavírus. Depois de meses dedicados aos testes, esses medicamentos devem, finalmente, começar a ser distribuídos em larga escala em todo o planeta, processo que já foi iniciado em alguns países, como o Reino Unido. Em meio a um grande volume de notícias, muitas vezes controversas, os brasileiros encontram-se agora diante da dúvida: afinal, como será, realmente, a campanha de vacinação no país? A má notícia é que, por enquanto, o Governo Federal ainda não divulgou nenhum tipo de plano nacional para a vacinação. Segundo o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, o Ministério da Saúde estaria trabalhando ativamente no assunto e pode iniciar a campanha de vacinação brevemente, caso a Pfizer, fabricante com quem o Brasil selou um recente termo de intenção de compra anunciado no início do mês de dezembro, consiga entregar antecipadamente as 70 milhões de doses - um cenário considerado "pouco provável" por especialistas. O ministro ainda afirmou, em reunião com a imprensa, que o Governo Federal espera ter mais de 300 milhões de doses de imunizantes em 2021: "Serão 100 milhões importadas da AstraZeneca, 160 milhões produzidas pela Fiocruz (também com a tecnologia AstraZeneca, reproduzida pela fundação) e 42 milhões provenientes do consórcio Covax Facility", afirmou. No entanto, já há debates na mídia sobre a falta de seringas disponíveis para as aplicações das vacinas. Aparentemente, a encomenda ou ao menos o estímulo à produção de seringas já deveria ter sido feito pelo Governo Federal há meses, mas parece que este detalhe teria escapado aos especialistas em logística do Ministério da Saúde. A vacina produzida pela norte-americana Pfizer assumiu a dianteira mundial na corrida pela imunização e já começa a ser utilizada no Reino Unido. O Brasil recentemente decidiu negociar a compra de lotes do imunizante produzido pelo laboratório sediado nos Estados Unidos, apesar do enorme complicador de que a vacina da Pfizer precisa ser conservada a 70 graus negativos e, por isso, demanda um processo de logística que não funcionaria bem na realidade brasileira. O laboratório, no entanto, anunciou que pode entregar as doses armazenadas em gelo seco, o que, segundo diz, facilitaria a sua distribuição. O CASO DE SÃO PAULO Além das vacinas da Pfizer e da AstraZeneca, que devem ser nacionalmente distribuídas, alguns estados também contarão com outras alternativas para a imunização, adquiridas por meio de parcerias diretas entre essas unidades federativas e os laboratórios. O governo de São Paulo anunciou que iniciará, em 25 de janeiro de 2021, uma campanha de vacinação contra o coronavírus. No estado, a vacina usada deve ser a Coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac. Segundo o governo paulista, a campanha de imunização começa priorizando inicialmente os profissionais de saúde, quilombolas e indígenas. Este primeiro grupo deve receber a segunda dose no dia 15 de fevereiro. O Governo de São Paulo, que havia anunciado a parceria com o laboratório chinês Sinovac Biotech em junho, assegurou, na última semana, que qualquer brasileiro em território paulista poderá ser imunizado com a Coronavac, que deve ter 46 milhões de doses produzidas pelo Instituto Butantan. O grande impasse, no entanto, é que a distribuição das doses, ainda sem registro, depende de autorização da Anvisa, órgão federal - e sem esse carimbo, o plano de imunização do estado pode ser prejudicado. Por outro lado, outros estados e até municípios já estão encomendando a Coronavac do Instituto Butantan. ESPECULANDO SOBRE NOSSO POSSÍVEL PLANO NACIONAL DE VACINAÇÃO Caso siga a tendência internacional, o Plano Nacional de Imunização (PNI) do Governo Federal deve priorizar, em um primeiro momento, a imunização de funcionários da saúde, que atuam na linha de frente do combate à pandemia, ao lado dos membros de grupos de risco, como idosos, indígenas e quilombolas. No Reino Unido, a distribuição segue uma escala de idade. Primeiro, serão vacinados todos os ingleses com idade superior a 80 anos. Depois, em ordem decrescente, devem ser imunizados os cidadãos com mais de 70, 60 e 50, sucessivamente, junto com outros pacientes que apresentem comorbidades graves. Para quem tem menos de 50 anos, porém, a ordem por enquanto é esperar as próximas fases, que devem demorar ainda meses para serem atingidas. O importante mesmo, neste fim de ano, é que todos entendamos a importância de continuar mantendo os cuidados e medidas de prevenção de que já dispomos, como o uso de máscara, a higienização das mãos e o distanciamento social, agora que nos encontramos tão próximos da tão sonhada imunização. Ao que tudo indica, a vacina pode fazer de 2021, realmente, um "ano novo".
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Parabenize os aniversariantes da semana 14 MARA RÚBIA LUCENA DO MONTE RJ
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A ASPAS defende os interesses de ativos, aposentados e pensionistas em tudo que diz respeito ao fundo de pensão SERPROS e ao direito previdenciário em geral. Mas a ASPAS oferece muito mais. Na ASPAS os associados têm os melhores benefícios e convênios. Veja aqui e associe-se hoje mesmo. | ||
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